Engraçado isso de ver um padrão nos dias. Hoje, no caso, foi um dia de inesperados.
Sexta, por sua vez, foi um dia de desencontros: aula cancelada, compromisso adiado, polentas no lugar de batatas- coisas do tipo.
Sábado foi dia de se convencer de que não há decisão errada quando o diálogo estabelecido é entre você e você mesma. E de que nisso há ao menos uma vantagem: não haverá para quem reclamar.
O domingo, porém, se confirmou ventureiro. Do passeio no parque no meio da manhã ao bolo de chocolate no final do dia. De inesperado mesmo vieram as histórias:
Teve a história dos baloeiros – uns que faziam e outros que caçavam balões. Teve a história dos mineradores do Pará, do vendedor de pó de ferro, do chapéu com chifre e do rádio amador. Também teve a história da voz contada pela metade.
Venturosos e inesperados sejam todos os domingos.
Que texto gostoso de ler e criar imagens na mente…
Gostaria de ter orientação acerca de elaborar uma palestra mais profissional.
Te aguardo.
Forte abraço!
Fátima
Obrigada, Fatima!!
Nossa, Helenice, que texto lindo! Eu senti que entrei na sua vida e na sua alma! Obrigada pela partilha, que sensibilidade de olhar! Cada vez te admiro mais, sabia?
Ah, obrigada!
Texto mais lindo!!!! Você sempre desperta a vontade de escrever!!!
Envelhecida pelo elogio de ter sido capaz de inspirar. ❤